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O fundo do mar e suas surpresas: cientistas descobrem bactéria misteriosa

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O fundo do mar permanece um enigma, mesmo para os mais estudiosos. Embora tenhamos avançado consideravelmente na exploração do espaço, as profundezas oceânicas continuam desafiadoras.

A pressão esmagadora, a escuridão absoluta e as condições extremas tornam a exploração submarina uma tarefa fora do comum. Com tecnologias de ponta, como submarinos e outros veículos, tem sido possível ter um vislumbre de sua vastidão e beleza.

No entanto, a maior parte do oceano permanece inexplorada e desconhecida, abrigando mistérios e criaturas incríveis que desafiam a nossa compreensão. O fundo do mar é um convite para a descoberta contínua, em que a ciência e a curiosidade humana ainda têm muito a desvendar.

Mas, com o passar do tempo, cada vez tornar-se mais possível estudar as águas profundas. Inclusive, isso traz descobertas constantemente. Uma delas foi uma bactéria misteriosa.

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Foto: Frimufilms/Freepik

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Uma nova descoberta

Diante disso, é certo mencionar que, recentemente, uma descoberta interessante foi feita no fundo do mar. De acordo com alguns cientistas que pertencem à Academia Chinesa de Ciências, algo inédito foi revelado.

Há uma bactéria misteriosa vivendo nas partes mais profundas do oceano. Até o momento, ela recebeu o nome de Poriferisphaera hetertotrophys.

Além do nome, sabe-se que essa bactéria exibe algumas características notáveis, como a capacidade de reprodução por brotamento e a participação em processos simbióticos, nos quais ocorre uma interação entre espécies diferentes, resultando em benefícios para, pelo menos, um dos envolvidos na relação.

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Sem mencionar que essa bactéria contribui para o ciclo do nitrogênio. Por fim, é certo dizer que a notícia acerca dessa descoberta sobre as profundezas trouxe também luz sobre as condições de vida nesse ambiente.

Os pesquisadores que participaram da descoberta informaram que, até então, sabia-se da existência dessas bactérias apenas em água doce e em outras partes rasas do oceano.

Foi na busca para descobrir se seria possível a sobrevivência dessa bactéria em um ambiente rico em nutrientes que os cientistas descobriram a possibilidade de existência dessa bactéria em partes mais profundas do oceano, conforme as palavras de Rikuan Zheng, um dos nomes que participaram da pesquisa.

Além disso, a bactéria Poriferisphaera hetertotrophys foi testada em diferentes ambientes. Ela se desenvolveu melhor em água com nitrato ou amônia. Nesse cenário, um vírus chamado fago-ZEK32 também cresceu em simbiose com a bactéria, beneficiando o ciclo do nitrogênio e possivelmente estimulando a reprodução por brotamento.

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