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filhos de assassinos em série contam suas histórias

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Pai carinhoso ou assassino em série?

A vida de Jenn Carson, uma mulher do Arizona, nos Estados Unidos, mudou drasticamente quando soube que seu carinhoso pai, James Clifford Carson, era na verdade um assassino em série. Carson descreveu a sua relação com o pai à CNN como “tão próxima quanto geralmente temos com nossas mães”. No entanto, tudo mudou quando seu pai começou a usar e vender drogas em casa, consequentemente tornando-se violento e forçando a mãe de Jenn a pedir o divórcio.

Após a separação, Carson encontrou uma nova parceira, Suzan Barnes, e eles começaram uma série de assassinatos em São Francisco alegando que os homicídios faziam parte de uma “guerra santa”. O casal, que ficou conhecido pelos medias como “Os assassinos de bruxas de São Francisco”, foi condenado a três sentenças de 25 anos por suas ações.

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Descobrindo o inimaginável: filhos de assassinos em série contam suas histórias
Imagem: CHLOE AFTEL

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Um terrorista na família

Em uma situação semelhante, Zak Ebrahim teve uma adolescência marcada pela descoberta de que seu pai, El Sayyid Nosair, estava envolvido em atividades terroristas. Apesar de manter uma relação amorosa e cheia de humor na infância, Ebrahim notou uma mudança drástica no comportamento do pai aos sete anos, quando Nasair começou a se envolver com grupos terroristas.

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Influenciado por Omar Abdul Rahman, o líder de uma organização terrorista islâmica, Nasair tornou-se cada vez mais distante e menos afetuoso. Em 1990, ele assassinou o líder da liga de defesa judaica, o rabino Meir Kahane. Três anos depois, ainda na prisão, Nosair ajudou a planejar um ataque ao World Trade Center.

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Como lidar com a descoberta?

Tanto Carson quanto Ebrahim lutaram para lidar com as revelações sobre seus pais. Carson afirmou que dormia com uma faca na mão por medo de ser atacada, enquanto Ebrahim sentia uma crescente vergonha de seu pai.

Ambos aprenderam a lidar com seus traumas e decidiram usar suas experiências para ajudar os outros. Carson trabalha como conselheira para pessoas que perderam entes queridos para o homicídio ou o suicídio, e Ebrahim se tornou um ativista da paz e escreveu um livro sobre sua experiência, intitulado “O Filho do Terrorista”.

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