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Veja quais são os 10 piores games de 2023 segundo o Metacritic

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O agregador de análises Metacritic divulgou nesta terça-feira (19) o ranking com os piores jogos de 2023. A lista é formada com títulos que receberam a pior média de avaliações ao longo do ano na plataforma.

Para montar a seleção, o serviço listou apenas games que receberam sete ou mais críticas de veículos profissionais. Além disso, ela ignora a presença de jogos para diferentes plataformas, listando apenas a versão que teve a menor média nos reviews.

Alguns dos títulos presentes na lista são esperados, inclusive o primeiro lugar, enquanto outros foram um pouco menos badalados. Além disso, há algumas ausências notáveis como o polêmico The Day Before e Skull Island: Rise of Kong.

A seguir, confira o ranking com os piores games de 2023 no Metacritic, bem como uma descrição de cada um:

10. Gargoyles Remastered — 49/100

Gargoyles Remastered.Gargoyles Remastered.Fonte:  Steam 

A série de animação Os Gárgulas não é exatamente a mais lembrada da década de 1990 e é pouco conhecida de gerações mais novas. Ainda assim, o jogo de plataforma e aventura do título foi remasterizado em 2023 pelo Empty Clip Studios.

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O título foi criticado pela alta dificuldade, curta duração e ser pouco marcante.

9. Loop8: Summer of Gods — 49/100

Loop8.Loop8.Fonte:  Steam 

Esse JRPG foi criticado em duas frentes que são essenciais para o gênero. Loop8 recebeu notas baixas pela história considerada repetitiva e monótona, além de um sistema de batalha por turnos que póderia ser melhor.

8. Gangs of Sherwood — 48/100

Gangs of Sherwood.Gangs of Sherwood.Fonte:  Steam 

Esse título colaborativo que se passa no universo de Robin Hood foi tido como uma boa ideia mal executada. Todo o resultado foi criticado, inclusive a falta de polimento e jogabilidade desinteressante, assim como as batalhas contra chefes consideradas pouco inspiradas.

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7. Hellboy: Web of Wyrd — 47/100

Hellboy.Hellboy.Fonte:  Steam 

A franquia Hellboy segue desprestigiada nos cinemas e nos jogos. O novo game envolvendo o personagem tem visuais até bem recebidos, mas isso não compensa o gameplay repetitivo, o baixo nível de dificuldade e a pouca variedade de desafios.

6. Crime Boss: Rockay City — 43/100

Crime Boss.Crime Boss.Fonte:  Epic Games Store 

Os vários atores de ação contratados para interpretar personagens em Crime Boss, como Danny Trejo, Kim Basinger e até Chuck Norris, não foram o suficiente para salvar o título. As notas baixas do jogo da 505 Games envolvem ele ser chato e bem inferior a rivais do gênero, como a franquia Payday.

5. Testament: The Order of High-Human — 41/100

Testament.Testament.Fonte:  Steam 

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Misturar gêneros às vezes não é uma boa ideia quando você não consegue executá-los bem. E essa foi a maior crítica de Testament, um título que “não oferece nada significativo” aos jogadores fãs de RPG, metroidvania ou ação.

4. Quantum Error — 40/100

Quantum Error.Quantum Error.Fonte:  PlayStation Store 

O título de ficção científica, tiro e terror estava em desenvolvimento desde 2020 e coloca você no papel de um sobrevivente de apocalipse responsável por apagar incêndios na região. Apesar da premissa original, todo o resto foi considerado frustrante e mal executado pela crítica.

3. Greyhill Incident — 38/100

Greyhill Incident.Greyhill Incident.Fonte:  Steam 

Esse jogo de terror envolvendo uma invasão alienígena tinha muito potencial, já que revive o pânico de aparições de ETs durante a década de 1990. Mas ele recebeu muitas críticas por parecer um projeto inacabado, com história e jogabilidade rasas e pouco a ser feito como jogador.

2. Flashback 2 — 35/100

Flashback 2.Flashback 2.Fonte:  Steam 

Esse jogo cyberpunk é a sequência de um clássico do começo da década de 1990, mas passa longe do nível do original. O título sofreu em especial pela alta quantidade de bugs, uma jogabilidade considerada já antiquada e um gameplay que não prende mesmo os veteranos que adoram o primeiro.

1. The Lord of the Rings: Gollum — 34/100

Gollum.Gollum.Fonte:  Steam 

O novo título da franquia criada por J.R.R. Tolkien teve um desenvolvimento conturbado, que se reflete no jogo final. O título tem falta de conteúdo, gráficos ruins e jogabilidade simples demais.

The Lord of the Rings: Gollum foi tão criticado e considerado um fracasso comercial que o estúdio Deadelic Entertainment simplesmente fechou após a conclusão do projeto.

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