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Medidas econômicas em análise no Congresso são fundamentais para o Orçamento de 2024, diz Haddad – Notícias

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a afirmar nesta terça-feira (12) que as medidas em análise no Congresso Nacional são importantes para o governo, em termos de arrecadação e de Orçamento. O titular disse esperar um crescimento em torno de 3% e que não vê motivos para o próximo ano ser pior que o atual.


“O Congresso tem sido atencioso para a agenda do governo. Temos uma semana decisiva de aprovação de meia dúzia de medidas que faltam ser apreciadas. Algumas só pelo Senado, algumas só pela Câmara, outras importantes partem das duas Casas. Mas eu quero crer que essas medidas são fundamentais para que nós possamos aprovar o Orçamento de 2024”, disse Haddad.

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A declaração foi dada pelo ministro da Fazenda durante plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República, mais conhecido como Conselhão.

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Para o fim de ano, a equipe econômica considera como prioritária a aprovação de um pacote de medidas: taxação de offshores, que altera regras de subvenção do ICMS; Lei de Diretrizes Orçamentárias; as apostas esportivas; e a reforma tributária. O primeiro projeto já foi aprovado pela Câmara e pelo Senado e aguarda sanção presidencial.

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Na agenda, o ministro da Fazenda voltou a dizer que espera um crescimento em torno de 3% no país em 2023 e que não vê motivos para o próximo ano ser pior que o atual. “Nós não temos nenhuma razão para imaginar que o ano que vem vai ser pior do que este ano. Nós estamos, neste momento, passando por um momento muito valioso”.


Haddad destacou que os juros começaram a cair de forma tímida, mas consistente. O titular da Fazenda defendeu ainda que o Banco Central corte ainda mais “gordura” da política monetária. “Nós temos gordura para queimar na política monetária, nossa taxa de juros ainda está muito distante do segundo colocado.”


Após reduzir a taxa básica de juros nos últimos três encontros, o Copom (Comitê de Política Monetária), do BC (Banco Central), volta a realizar nesta terça-feira (12) a reunião que deve resultar na redução da taxa Selic ao menor patamar desde março de 2022. Segundo expectativas do mercado financeiro, a taxa básica de juros deve recuar 0,5 ponto percentual pela quarta vez seguida, de 12,25% para 11,75% ao ano, na última reunião do ano do comitê.

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