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Mulheres e Games: porque eSports é sim lugar de mulher!

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Dia 29 de agosto celebramos o Dia do Gamer, e poucas coisas descrevem melhor a cultura gamer quanto o fenômeno social que se tornaram os eSports. Quando os primeiros torneios começaram a ser transmitidos, inicialmente apenas via streaming, quem acompanhava acabava virando motivo de piada.

“Não é melhor jogar, em vez ver outras pessoas jogando?” era uma frase recorrente, ao passo que nunca se fez esse questionamento sobre os esportes convencionais. Corta para 2023, o mercado dos eSports é um dos que mais cresce, atraindo investidores importantes, de grandes empresas de tecnologia, naturalmente, a times grandes, como o Flamengo.

Um dos fatores que mais pesa na popularização deste cenário é o sentimento de inclusão e acolhimento das comunidades, muitas delas nascidas na época das Lan Houses. Tanto por isso, não eram raros times mistos desde os primeiros torneios oficiais de Counter Strike e Quake.

A jogada perfeita

Mesmo com o universo gamer tendo sido, por anos, visto como um espaço masculino, o crescimento dos eSports colocou em evidência que isto nunca foi uma verdade. Mulheres sempre estiveram presentes nas competições em algum nível, e as transmissões trouxeram essa visibilidade, levando cada vez mais meninas a entender que aquele mundo também pertence a elas!

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Conforme o movimento gamer feminino foi ganhando força, era esperado que ele ganhasse espaço o suficiente para ganhar ligas e campeonatos próprios, acelerando o crescimento do ainda maior do cenário.

Segundo os relatórios de transmissões de eSports de 2022, entre CS:GO, Rainbow Six, Valorante e League of Legends, apenas os torneios femininos somaram quase 24 milhões de horas assistidas.

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Além disso, em 2019, uma pesquisa da Newzoo apontava que mulheres já compunham 46% da audiência de conteúdos, antes mesmo do boom das transmissões decorrente da pandemia de Covid-19.

Evidentemente, a história não se escreve em um dia. Ainda existem casos de preconceito, misoginia e assedio. No entanto, tanto órgãos oficiais quanto a comunidade de eSports, de maneira geral, são mais engajados em combater essas violências e assim tornar o mundo dos eSports cada vez mais inclusivo e igualitario para as mulheres.

Com o time na mochila

O resultado dessa combinação é que o número de mulheres transmitindo suas partidas competitivas também cresceu proporcionalmente. Um case de enorme sucesso dessa realidade é a streamer e ex-atleta profissional de Rainbow Six Siege, Nicolle Merhy, ou CherryGumms.

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Nicolle é um dos maiores nomes do mundo dos eSports, fez história ao começar como atleta da Black Dragons e crescer a ponto de virar CEO da empresa e hoje faz parte do time global de embaixadores gamers do Intel Gaming Alliance. Ainda entre personalidades brasileiras, temos Camila Silveira, a CamilotaXP, que começou como Streamer e Youtuber, e atualmente é apresentadora oficial da Liga Brasileira de Free Fire.

É impossível pensar em eSports — ou no universo gamer como um todo — sem remeter a essas tantas outras “minas” que carregam o time e cenário nas costas. Celebrar o Dia do Gamer, é celebrar o sucesso dessas mulheres que vencem todas as suas partidas, abrindo espaço para virem muitas outras.

A presença feminina no eSportsA presença feminina é cada vez maior no universo do games. 

Para agitar ainda mais essa celebração, a Intel está promovendo a quinta edição do Intel Gamers Day, entre 21 e 31 de agosto. O evento contará com promoções, ativações em portais de tecnologia, e lives com personalidades brasileiras do cenário de games e eSports.

A própria Nicolle Merhy, embaixadora brasileira da Intel Gaming Alliance, participará de transmissões nos canais oficiais do evento. Além disso, teremos muitas ativações especiais de Gamer Days feitas por mulheres incriveis do nosso Time Azul de influenciadores. Não deixem de conferir e vibrar junto com essas mulheres maravilhosas que provam que lugar de mulher é nos eSports sim!

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