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Mãe de Joaquim, julgada por omissão na morte do filho, comemora absolvição – Notícias

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Natália Ponte, acusada de omissão na morte do filho, Joaquim Ponte Marques, em novembro de 2013, comemorou, nas redes sociais, a absolvição no crime, durante o último dia de julgamento, no Fórum de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, neste sábado (21), véspera de seu aniversário.


Com um emoji de troféu, a psicóloga publicou a foto de alguns papéis e escreveu “absolvição”. Também nas redes sociais, o atual marido dela, Rodrigo Batista, a homenageou pelo seu aniversário e disse que “é necessário seguir em frente sem olhar para trás”.



O julgamento da mãe de Joaquim, morto quando tinha apenas 3 anos, e do ex-companheiro dela Guilherme Longo teve início na segunda-feira (16) e chegou ao fim neste sábado.

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A criança teria sido morta pelo padrasto com uma superdosagem de insulina, remédio usado para tratar o diabetes do menino. A mãe dele era, até então, acusada de omissão no crime — relembre o caso abaixo.


Somente dez anos após o assassinato de Joaquim, o julgamento ocorreu. Segundo o Tribunal de Justiça, foram listadas 34 testemunhas: 6 de acusação, 4 comuns e 24 de defesa. O pai biológico de Joaquim, que mora na capital paulista, estava entre as testemunhas listadas.


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O padrasto do menino, que teria sido responsável por aplicar doses altas de insulina nele com o intuito de matá-lo, foi condenado a 40 anos de prisão.

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Natália e Guilherme foram interrogados na sexta-feira (20). Neste sábado, a defesa e a acusação apresentaram seus argumentos aos jurados. Todas as sessões foram privadas, sem possibilidade de participação do público ou da imprensa.





Acusação





Guilherme foi acusado de homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima. À Justiça, ele sempre negou o crime, exceto quando confessou ter matado o enteado durante reportagem exclusiva da Record TV.

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As investigações concluíram que Joaquim morreu após ter recebido uma alta dosagem de insulina aplicada pelo homem. Depois do crime, o padrasto jogou o corpo do menino no córrego próximo da casa onde a família morava.


O homem dizia que o menino “era um problema” para a relação dele com Natália. Os dois se conheceram quando Longo estava internado em uma clínica de reabilitação. Natália era a psicóloga dele.


Relembre o caso


Joaquim Ponte Marques desapareceu de casa em Ribeirão Preto, no interior paulista, em novembro de 2013, e uma semana depois foi localizado boiando no rio Pardo, em Barretos, também no interior do estado.


As investigações concluíram que Joaquim morreu após ter recebido uma alta dosagem de insulina aplicada por Guilherme Longo. Depois do crime, ele jogou o corpo no córrego que fica perto da casa onde a família morava.


O MP (Ministério Público) acusa o padrasto de cometer o crime e a mãe, de ser cúmplice.


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